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A alergia alimentar não tira férias! Mas com planejamento e organização é possível viajar em segurança.
Quando possível, vale optar por hospedagem cujo quarto tenha uma pequena cozinha ou com refrigerador e micro-ondas para poder preparar refeições apropriadas.
Se houver o desejo/necessidade de levar refeições para o consumo durante o período da hospedagem, é importante checar junto ao local se eles permitem e se há local para armazenar e aquecer.
Embora não se deseje, reações alérgicas podem acontecer e, por isso, é importante ter consigo o número do telefone do serviço de emergência próximo ao local da hospedagem e já saber como fazer a chamada (alguns hotéis podem ter procedimentos específicos para chamadas diretamente do quarto).
Caso tenha plano ou seguro de saúde, deixe junto do documento de identidade e, se tiver, do plano de ação.
Carregar comida segura para o consumo durante a viagem, como biscoitos e frutas, por exemplo, ajuda muito, pois nem sempre se encontram opções seguras na estrada, aeroporto ou durante o voo.
No caso de se desejar levar refeições à bordo de avião ou embarcações, o passageiro deve ter um relatório médico indicando a necessidade de uma dieta especial e os riscos em caso de exposição acidental ao alimento que causa alergia.
Quem tem alergia alimentar deve carregar a medicação prescrita pelo médico, incluindo adrenalina autoinjetável e plano de ação, se for o caso. A medicação deve ficar na bagagem de mão, acompanhada da prescrição médica, junto de quem tem alergia alimentar para uso em caso de emergência.
Se a viagem for feita em grupo, é importante que as pessoas que acompanham o alérgico saibam da alergia alimentar e o que fazer em caso de emergência.
As viagens internacionais exigem um cuidado em relação à tradução de documentação, como relatórios e prescrições médicas e o plano de ação.
Algumas companhias aéreas costumam fornecer alimentação especial se contatadas com antecedência, mas, como são comuns os relatos de erros nessas solicitações, vale verificar com a companhia aérea a possibilidade de levar comida de casa – de que tipo e como armazenar.
Existem regras específicas para líquidos e produtos em pó (como fórmulas infantis). Em geral, não costuma ser possível entrar em outros países com alimentos perecíveis, devendo ser descartada a comida não utilizada no voo.
Medicamentos em geral podem ser transportados na bagagem de mão, sempre acompanhados da receita médica. No caso de remédios líquidos, costuma ser exigido que sejam embalados individualmente em sacos plásticos que possam ser fechados, protegendo contra vazamentos.
Entrar em contato com a empresa aérea para perguntar sobre a existência de restrições a certas substâncias e de determinações da autoridade aduaneira do país de destino (em relação a alimentos e medicamentos).
Na hora de comprar produtos nos mercados locais, há que se ter atenção para o fato de que as regras de rotulagem de alergênicos variam entre os países.
Por isso, uma lista com a tradução dos possíveis ingredientes alergênicos que podem estar na lista de ingredientes ajuda muito. Há muitos produtos que são vendidos em mais de um país, mas isso não significa que tenham a mesma composição. Por isso, é preciso ler o rótulo com atenção, especialmente a lista de ingredientes e, quando houver, o alerta para alérgicos.
Para refeições em restaurantes, valem as mesmas considerações sobre refeições fora de casa no Brasil. Uma maneira de garantir que haja compreensão de que há um alérgico alimentar no grupo é a apresentação de um chef card, no qual haja breve explicação sobre alergia alimentar e quais ingredientes proibidos, na língua do país. Chef cards podem ser baixados em inglês e em outras nove línguas em neste link.
Embora não se deseje, reações alérgicas podem acontecer e, por isso, é importante ter anotado em local de fácil identificação o endereço de serviço de emergência que possa atender o plano ou seguro de saúde contratado, se foi o caso. Vale avaliar a contratação de seguro de saúde internacional.
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