Acolhimento

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O diagnóstico de alergia alimentar traz a necessidade de uma série de mudanças na rotina para quem tem alergia e para as pessoas com as quais convive.

No entanto, com orientação e apoio adequados, além de bom acompanhamento de profissionais de saúde, é possível adotar algumas estratégias para que a convivência com as limitações fique mais fácil.

A alergia alimentar pode trazer limitações à dinâmica familiar e impactar a qualidade de vida do alérgico e sua família, mas, com alguns cuidados importantes, tudo pode ficar mais fácil:

– Ter consciência sobre a alergia alimentar e sobre a gravidade das reações

– No caso de crianças e adolescentes, conversar com o alérgico sobre sua alergia é muito importante para que o tema seja melhor entendido e ele possa também se conhecer melhor e se cuidar;

– Olhar a dieta pensando em todos os alimentos que podem ser consumidos sem problemas (valorizar mais o que pode e menos o que não pode);

– Em casos de reações mais graves, é recomendável que pessoas próximas (amigos e/ou colegas de trabalhos) saibam identificar as reações e como medicar em caso de emergência;

– No caso das crianças, é importante ensinar a chamar a ajuda de um adulto em caso de reação;

– Se preparar para passeios e comemorações que tenham comidas como foco principal: pensar em opções de comida e, se quem tiver alergia for uma criança, conversar sobre o evento e sobre como podem tornar tudo mais leve;

– Criar o hábito de ler os rótulos, incentivando também crianças e adolescentes a lerem antes de comprar e de consumir;

– Quando for comer fora de casa: sempre questionar sobre os ingredientes utilizados e modo de preparo de alimentos;

– No caso de crianças com alergia alimentar, orientar amigos e familiares para que, antes de oferecer qualquer alimento, perguntem ao adulto responsável se é seguro para a criança.

 

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