[vc_section el_class=”col-md-10 col-sm-12 col-md-offset-1 col-sm-offset-0″][vc_row][vc_column][vc_single_image image=”3407″ img_size=”full”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column offset=”vc_col-lg-offset-0 vc_col-md-offset-0″][vc_column_text]Perceber-se em risco de uma reação grave como a anafilaxia pode trazer um impacto negativo na qualidade de vida de quem tem o diagnóstico de alergia alimentar e até mesmo de sua família, especialmente no caso de crianças e adolescentes – existem muitos relatos de famílias que precisaram reorganizar a vida pessoal e profissional dos pais, de modo a garantir o cuidado mais próximo da criança alérgica.
Os principais fatores que impactam negativamente na qualidade de vida são o medo de reações graves, o estresse pela necessidade de mudar alguns hábitos, como a necessidade de ler rótulos, cuidados no preparo de alimentos e menor liberdade para passeios que envolvem alimentos, o que, muitas vezes, pode causar isolamento social.
Por vezes, o medo de ter uma reação alérgica grave (anafilaxia) traz mais impacto do que a dieta em si e, neste caso, a ajuda de um psicólogo pode ser fundamental para criar estratégias para lidar de maneira segura e responsável nas situações comuns do dia a dia, mantendo o convívio social e levando uma vida normal, mesmo com diagnóstico da alergia alimentar.
– ser acompanhado por profissionais de saúde que tirem as dúvidas e orientem sobre os cuidados para evitar reações, como leitura de rótulo, atenção no preparo de alimentos e os cuidados necessários para que a vida social seja o mais segura possível;
– buscar apoio em redes de famílias que convivem com alergia alimentar para troca de experiências, receitas e dicas – lembrando que o diagnóstico, a orientação dietética e o tratamento em caso de reações ou de tratamento de dessensibilização são atos exclusivos dos profissionais de saúde que acompanham o caso;
– ler os rótulos dos produtos, ainda que já tenha comprado em outra ocasião, pois pode haver mudança na composição ou na linha de produção;
– encontrar opções de restaurantes que ofereçam opções seguras, para que possam ser uma opção de local para interação com familiares e amigos;
– no caso de adolescentes e adultos, ter uma rede de amigos que sabem como socorrer em caso de reações;
– se houver prescrição de caneta de adrenalina, ter um plano de ação para saber identificar os sinais de alerta e ser orientado quanto ao uso do dispositivo.
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