O que é?

[vc_section el_class=”col-md-10 col-sm-12 col-md-offset-1 col-sm-offset-0″][vc_row][vc_column][vc_single_image image=”2999″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column offset=”vc_col-lg-offset-0 vc_col-md-offset-0″][vc_column_text]

 

A alergia alimentar acontece quando o corpo identifica um alimento como perigoso e reage com um ou mais sintomas. A reação alérgica ocorre geralmente quando comemos o alimento que faz mal. Em alguns casos, quando a alergia é mediada por IgE, a reação também pode ocorrer pela inalação ou contato com o alimento (o que é menos comum).

Estima-se que 6% das crianças e 3,5 % dos adultos brasileiros têm alergias alimentares. O número de casos deste tipo de alergias vem crescendo e as alergias se tornando mais persistentes, havendo casos de adolescentes e adultos com alergia a alimentos que eram mais comuns na primeira infância, como leite, ovo e trigo. Trata-se de um problema de saúde pública, merecendo atenção de todos: família, escola, profissionais de saúde e suas entidades e do governo.

A alergia alimentar pode aparecer em qualquer idade.

Há bebês que apresentam sintomas nos primeiros meses de vida, alguns começam a tolerar ainda na infância, mas existe a possibilidade de a alergia persistir na adolescência e até na idade adulta.

Existem casos também, em que uma pessoa apresenta os sintomas pela primeira vez só na idade adulta.

Chamamos de TOLERÂNCIA ORAL quando o alérgico deixa de reagir ao alimento que antes lhe causava reações.

Qualquer alimento pode causar uma reação alérgica, mas cerca de 90% das reações são causadas por: leite, soja, ovo, trigo, amendoim, castanhas (amêndoa, avelã, castanha de caju, castanha do Brasil, macadâmia, noz, pecã, pistache, pinoli e castanha), peixes e crustáceos.

No Brasil, encontramos ainda muitos casos de alergia a alimentos como milho, banana e mandioca, por exemplo, além da síndrome látex-fruta .

 

 

Não existe alergia ao leite materno. Quando o bebê apresentar alguma alergia alimentar, o médico deverá avaliar se a mãe deve retirar o alérgeno alimentar da sua dieta ou se deve seguir consumindo (dependerá se o bebê apresenta reações pelo leite materno ou pelo contato direto com o alimento alergênico). Em ambos os casos deve se manter a amamentação, que tem diversos benefícios para a mãe e para o bebê .

Procure apoio de um profissional de saúde para ter orientação nesse processo, inclusive em relação aos aspectos nutricionais.

Alergia Alimentar não é razão para desmame ou para suspender a amamentação.

 

 

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][/vc_section]